CATAZOO: Equipe Catazoo é recebida no Colégio São Paulo

Nossa equipe foi hoje conhecer a galera do Colégio São Paulo que contribuiu com a Campanha Catazoo durante a gincana promovida pela Gang Entretenimento.

Durante a cerimônia de entrega das tampinhas, no intervalo das aulas, os alunos tiveram a chance de conhecer os detalhes da campanha e saber como funcionam os filtros naturais.

Acompanhe abaixo a galeria de fotos que preparamos.

A farra das tampinhas - Os líderes das equipes junto com Viviane da Ascom do CSP

A farra das tampinhas 2 - Vamos catar as tampinhas

Catar, juntar, arrecadar... - Os hipopótamos, macacos-prego, antas e aves de rapina agradecem; e o meio ambiente também.

Chuva de tampinhas coloridas

Os líderes da gincana e as representantes da equipe Catazoo

Todos atentos a explicação sobre o funcionamento dos filtros naturais

Segura as tampinhas

A aluna Sofia Soares fez um depoimento sobre a sua liderança durante a gincana de 2010. Ela nos mandou o depoimento e selecionamos os principais trechos dele para vocês. Acompanhe:

Se algum dia alguém houvesse me dito que Liderar uma gincana não é coisa para gente, eu jamais teria aceitado. Entretanto, hoje eu não trocaria por nada. Na segunda-feira de pós- gincana eu perdi as contas de quantas vezes havia chorado por ter acabado. Meu celular alcançou o recorde de meia hora sem tocar uma vez desde a sexta-feira. Eu me machuquei, fui picada por uma abelha e meu braço ficou inchado, não dormi, quase fui expulsa do condomínio por ter feito ensaio em cima de ensaio, com um milhão de pessoas entrando e saindo do prédio feito louco, me endividei, endividei meu pai, estressei a minha mãe, mas eu dei o MEU melhor, com a certeza de que eu não era a única. E eu não me arrependo de nada, porque eu não fiz isso pelo MEU desejo de ganhar. Eu fiz com a intenção de fazer as pessoas AMAREM a gincana. Porque um dia uma pessoa fez isso por mim, e eu me senti mais do que na obrigação de fazer pelos próximos.
Eu acredito que isso é ser um verdadeiro líder!

Existem coisas que, infelizmente, a sala de aula não consegue ensinar. Mas uma gincana como essa resumiu em suas 48hrs de vida todas elas. A gente aprende a ter independência. A gente aprende a ter iniciativa, a assumir responsabilidades. A cumprir os compromissos. A superar obstaculos. A buscar ajuda. A gente aprende a respeitar o limite dos outros, e reconhecer que tá todo mundo dando o seu melhor em busca da mesma coisa.

Essa gincana representa para mim amizade. Eu ganhei amizade de muitas pessoas. Reconhecimento. Passar pelo corredor e receber sorrisos, aplausos. Apoio. Pessoas gritando meu nome e me sustentando no que eu precisasse. Confiança. Pessoas que confiaram a mim levar a equipe para a frente. E eu tenho certeza que minha tarefa foi cumprida. E mais que isso, tenho certeza de que mesmo que ela não fosse cumprida, essas pessoas continuariam ao meu lado. Porque ISSO é amizade. E não há troféu que troque esse laço que a gincana amarra.

Mas em especial, essa gincana representa para mim maturidade.

A estudante relata que no início seu pai não concordou com a ideia de ela se entregar em uma gincana em um ano de vestibular. Mas depois ela provou que podia participar da gincana e dar conta das provas, e com isso teve a aprovação dele.

No final do discuso, Sofia deixa um recado para os pais:

Pais, por favor, não impeçam seus filhos de participar das gincanas. Dêem o apoio! É tudo que eles precisam! Fiquem ao lado deles, porque será a maior lembrança da vida deles dos tempos de colégio. Será o maior estimulante deles para fazer as coisas. Porque nada, NADA nesse mundo me motivou mais a encarar esse terceiro ano, a enfiar a cara no livro e a ser aprovada na faculdade que eu QUISER, do que ter recebido a permissão de meus pais para participar (mesmo sendo ela concebida após minha participação) e ter recebido a confiança de liderar a minha equipe.E essa gincana me mostra que se a gente quer, a gente consegue. Ela me ensina que a gente deve e, mais que isso, a gente PRECISA correr atrás dos nossos sonhos. E não correr sozinho, mas acompanhado. Porque, como diz a música: sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só. Sonho que se sonha junto é REALIDADE.